Numa declaração conjunta, Diamantino de Azevedo afirmou que a possibilidade de cooperação entre os dois países prevê ainda a troca de experiência de cadastro mineiro, legislação e regulamentos, a nível do petróleo, gás e outros minerais.
Os dois países podem ainda tratar de assuntos voltados para a questão dos diamantes, na sua vertente da lapidação e polimento, e toda a matéria relativa à melhoria da estratégia interna de lapidação, a fim de atrair mais investidores.
Por sua vez, o Instituto Nacional de Petróleo de Angola vai apresentar o seu conjunto de cursos virados à mineração e hidrocarbonetos, seguindo-se a troca de experiência entre os dois países no domínio da exploração e produção de hidrocarbonetos em áreas reservadas (a exemplo do Okavango), bem como as oportunidades de investimentos nas indústrias mineira e de hidrocarbonetos.
