Além dos dois países africanos, residentes de Antígua e Barbuda, Argentina, Costa Rica, Panamá, Filipinas, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Tailândia, Trinidad e Tobago e Uruguai foram deste modo, adicionados à lista existente de mais de 50 países isentos de visto e elegíveis para uma autorização eletrônica de viagem (eTA), podendo viajar para o Canadá por até seis meses sem visto.
A mudança visa facilitar as viagens, fortalecer os laços globais e aumentar os benefícios económicos e turísticos com o Canadá, segundo o ministro canadense da Imigração, Sean Fraser.
Para Fraser, a expansão permitiria que mais indivíduos em todo o mundo embarcassem em aventuras inesquecíveis, reunissem com familiares e mergulhassem na cultura vibrante do Canadá sem o ônus dos requisitos de visto.
Para ser elegível ao eTA, os candidatos devem ter um visto canadense nos últimos 10 anos ou possuir um visto válido de não-imigrante dos Estados Unidos.
O eTA é um requisito de entrada pré-triagem vinculado ao passaporte de um viajante, válido por cinco anos e permite várias estadias curtas no Canadá.
O Canadá prevê um aumento de 20% no número de visitantes desses 13 países, o que pode gerar quase US$ 160 milhões em receitas de turismo na próxima década.
