Segundo o Banco Mundial, "o fluxo de investimentos estrangeiros no país flutuou no período em análise e causou uma escassez de moeda estrangeira que desde então levou à queda livre do naira" (moeda nigeriana).
De acordo com dados do Banco Mundial, as remessas da diáspora nigeriana desempenharam um papel fundamental na atenuação do impacto da escassez de divisas e na manutenção das reservas cambiais do país.
Em 2022, o Banco Mundial afirmou que o fluxo de remessas para a África subsaariana cresceu 5,2%, para 53 bilhões dedólares, com a Nigéria a obter a maior parcela.
Análise dos números mostra que, em 2015, a remessa da diáspora foi de 21,2 bilhões de dólares, caindo para 19,7 bilhões de dólares em 2016, mas recuperou para 22 bilhões de dólares em 2017.
Em 2018 e 2019 as cifras foram, respectivamente, de 24,31 e 23,81 bilhões de dólares, mas a pandemia fez com que caísse para 17,21 bilhões em 2020, recuperando para 19,2 bilhões em 2021 e 20,9 bilhões em 2022, devido a várias novas políticas do Banco Central da Nigéria.
