Projecta-se que o PIB de países como Quénia, Uganda, Tanzânia e Ruanda cresçam significativamente nos próximos anos.
De acordo com o Banco Mundial, a Zona de Livre Comércio Continental Africana foi bem projectada para fortalecer as economias da África Oriental.
Isso será alcançado, entre outras coisas, pela redução das despesas comerciais relacionadas com a facilitação do comércio, bem como pela redução dos custos das políticas não tarifárias e dos obstáculos não tarifários. De acordo com o director executivo do Conselho Empresarial da África Oriental, John Bosco Kalisa, a implementação das políticas da Zona de Comércio Livre “certamente impulsionará a economia do leste africano”, adiantando que “o protocolo de comércio continental visa para aumentar a renda real dos africanos orientais”.
“A implementação rápida do acordo comercial continental seria vantajosa”, prevendo-se que a renda real aumente 10% na Tanzânia, a segunda maior economia da região, entre 2021 e 2035. A renda real aumentará 11,8%, 3,8% e 3,6% no Quénia, Uganda e Ruanda, respectivamente.
